quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Quando...


Quando


as tuas maos intensas me acendem


em tons de fogo


labaredas.


Penetro a noite em furia louca


desfolhando as pétalas do teu corpo.


Vem... Vem... Não pares nunca!


Que te espero...


E te busco...


Ah! meu amor!


Que beber o teu néctar quer minha sede!

1 comentário:

Joaquim Amândio Santos disse...

doce. muito doce a sua escrita.

bem vinda à blogosfera!