quarta-feira, 26 de março de 2008

Para todas as mulheres...




Orishas - Mujer Orishas



Mujer te canto este himno
traigo la pura verdad,
incierto y crudo destino,
mi canto contigo está.



Mujer te canto este himno
traigo la pura verdad,
incierto y crudo destino,
mi canto contigo está.



En penumbra vive ese preciado ser
por no poder decir,
soltar su voz al viento,
tratar de resistir
sin perder el aliento,
sin parar ni un momento.
Siglos trabajando, dando amor,
la veces no reir sin lugar en el tiempo
donde queremos ir,
los machos del universo
escribamos ya otro verso.



Mujer te canto este himno
traigo la pura verdad,
incierto y crudo destino,
mi canto contigo está.



Mujer te canto este himno
traigo la pura verdad,
incierto y crudo destino,
mi canto contigo está.



Ven echate pa' acá
soy como un tren vola'o a cada la'o, como un toro
sofoca'o.
Y hoy al darme cuenta y ver
donde han dejado tus tuyos derechos directo al hecho.
Abusos sexuales,
explotación de edades,
corrupciones sociales,
criminales,
como Mariana Grajales
está fundida aquí la historia
pero una victoria no se ha logrado.
Hay que seguir con fuerza y que todos luchen por lo
amado,
reivindicando a la mujer progreso,
aunque se que, que pa' lograrlo hay un gran trecho.
Te digo de hecho, cuando lágrimas tú llorabas, mamá
calmaba pecho.



Mujer te canto este himno
traigo la pura verdad,
incierto y crudo destino,
mi canto contigo está.



Mujer te canto este himno
traigo la pura verdad,
incierto y crudo destino,
mi canto contigo está.



Me resguardo en el lápiz, respiro el espíritu
se siente happy,
nada personality.
Transa, realzo a ti mujer
creadora de razas,
maltrato físico, castigo duro al que avasalla.
Woman no stop, la batalla
no está ganada.
Resta mucho por andar en esta ganga,
juntos la guerra estará triunfada.
All do you want
respect, no stress.
Hoy por mi serás premiada
y sober continuaremos la batalla,
toda esta mierda se acabará.
Tu posición ya respetada,
altos niveles, ya está apoyada.



Mujer te canto este himno
traigo la pura verdad,
incierto y crudo destino,
mi canto contigo está.



Mujer te canto este himno
traigo la pura verdad,
incierto y crudo destino,
mi canto contigo está.



Mujer te canto este himno



incierto y crudo destino...

terça-feira, 18 de março de 2008

Para tu amor...


Para tu amor lo tengo todo

Desde mi sangre hasta la esencia de mi ser

Y para tu amor que es mi tesoro

Tengo mi vida toda entera a tus pies

Y tengo también

Un corazón que se muere por dar amor

Y que no conoce el fin

Un corazón que late por vos


Para tu amor no hay despedidas

Para tu amor yo solo tengo eternidad

Y para tu amor que me ilumina

Tengo una luna, un arco iris y un clavel

Y tengo también

Un corazón que se muere por dar amor

Y que no conoce fin

Un corazón que late por vos


Por eso yo te quiero tanto que no s é como explicar lo

Que siento

Yo te quiero porque tu dolor es mi dolor

Y no hay dudas

Yo te quiero con el alma y con el corazón

te venero

hoy y siempre gracias yo te doy a ti mi amor

por existir


para tu amor lo tengo todo

lo tengo todo y lo que no tengo también

lo conseguiré

para tu amor

que es mi tesoro

Tengo mi vida toda entera a tus pies

Y tengo también?

Un corazón que se muere por dar amor

Y que no conoce fin

Un corazón que late por vos

Por eso yo te quiero tanto que no s é como explicar lo

Que siento

Yo te quiero porque tu dolor es mi dolor

Y no hay dudas

Yo te quiero con el alma y con el corazón

te venero

hoy y siempre gracias yo te doy a ti mi amor


Juanes

Cleópatra... Amor até à morte...

Sobre Cleópatra VII muito pouco se sabe e o que chegou até nós foi porque cruzou o caminho dos governantes romanos como Júlio Cesar, Marco Antonio e Otávio Augusto.
Sua família, de origem grega, havia se estabelecido no Egito através de sua conquista por parte do macedônio Alexandre Magno. No ano de 323 a. C. Ptolomeu Lagos já havia instaurado sua própria dinastia na terra dos faraós, fazendo de Alexandria a mais importante cidade da época. Foi através do historiador grego Plutarco que se soube a data de nascimento de Cleópatra. O autor fala no obra "Vida de Antonio" que a rainha do Egito havia morrido aos 39 anos. Sabendo-se que se suicidou em 12 de agosto do ano de 30 a.C., então ela nasceu no ano 69 a.C.
Cleópatra era filha de Ptolomeu XII, apelidado Auletes (tocador de flauta) e de Cleopatra VI Trifena, provavelmente irmã de seu marido. Não há confirmação de que Cleópatra seja filha da irmã-esposa de Ptolomeu XII e, inclusive cogita-se a idéia de que ela seria uma filha bastarda. Sua irmã mais velha chamava-se Berenice IV e a mais nova, Arsinoe. Como irmãos teve: Ptolomeu XIII e Ptolomeu XVI, com quem, de acordo com o costume egípcio, iria contrair matrimônio para tornar-se rainha.
Segundo Plutarco, Cleópatra dominava o arameo, o hebreu, o árabe, o etíope, o latim, etc., num total de 9 línguas. Sua primorosa educação, lhe proporcionaria a bagagem intelectual para, tempo depois, pudesse manipular personagens importantes da sua época com o único objetivo de manter o Egito como um estado independente.
Cleópatra podia tirar proveito do dia a dia da corte, observando as decisões políticas de seu pai, de origem bastarda, que chegou ao trono por não existir herdeiro direto. Mas, sua situação sempre foi marcada pelo temor de perder seu trono e isso o motivou a procurar apoio estrangeiro, que pode encontrar unicamente em Roma. Mediante o pagamento de inúmeras dádivas, Ptolomeu XII conseguiu ter o povo romano como amigo e aliado. Porém, sua má política interna e externa, fez com que perdesse a ilha de Chipre, tradicionalmente egípcia, motivando revolta entre os seus súditos e foi obrigado a abandonar Alexandria no ano 58 a.C.
Sem outro jeito, deixou o poder nas mãos de sua filha Berenice. Exilado e refugiado em Éfeso, dois anos mais tarde com a força das armas e a ajuda do governo romano da Síria permitiram que recuperasse o trono. Como sua filha Berenice reagiu e não quis lhe devolver o poder, mandou executá-la. Desse modo, Cleópatra alcança a primeira posição na linha sucessória.
Quando ficou muito doente, Ptolomeu XII tentou estabelecer uma monarquia colegiada entre seus filhos. Mas, ao morrer, no ano 51 a.C., é Cleópatra que sobe ao trono com apenas 17 anos de idade. Se casou com seu irmão Ptolomeu XIII que contava com 10 anos de idade, já que uma das normas da dinastia ptolomaica regia de que a rainha deveria ser casada.
Ptolomeu XIII, instigado por seus conselheiros, já aspirava matar a irmã-esposa para ficar com o trono do Egito. Há notícias de que no final de 49 a.C. Ptolomeu XIII havia sido declarado amigo e aliado do povo romano e colocado sob a tutela de Pompeu, já que era menor de idade. Cleópatra ante as circunstâncias, declarou guerra ao irmão e teve de fugir para a Síria, onde reuniu um exército para combater o irmão. Pouco depois, no verão do ano 48 a.C. pode organizar-se militarmente com seus fiéis partidários na cidade de Pelúsio.
Júlio César havia conseguido derrotar Pompeu em Farsália em junho de 48 a.C., porém esse pode escapar da morte fugindo para o Egito em busca de refúgio junto a Ptolomeu XIII, de quem havia sido nominalmente tutor. Entretanto, acabou assassinado. César chegou à Alexandria logo após esse crime e logo fica sabendo do enfrentamento entre os irmãos Ptolomeu XIII, governando em Alexandria e Cleópatra, acampada em Pelúsio.
Ptolomeu XIII morreu afogado no Nilo no ano de 47 a.C.

Segundo conta a lenda, para conquistar César, ela se enrolou em um tapete, que o fez chegar até ele como presente. Quando ela saiu lá de dentro, o romano de 54 anos ficou maravilhado ante ao atrativo físico e a graça de uma jovem que só tinha 21 anos. No entanto, tudo não foi tão fácil para Cleópatra, pois Júlio César impôs a reconciliação entre os irmãos.
A tal reconciliação foi algo fictício, pois Ptolomeu XIII sempre havia desejado expulsar de Alexandria César. Durante quatro meses os exércitos greco-egípcios e romano se confrontaram em uma série de escaramuças, uma das quais finalizou com a queima da frota egípcia no porto alexandrino. As chamas também alcançaram os moles e edificações próximas, entre elas, a famosa Biblioteca de Alexandria, construída por Ptolomeu. Durante essas batalhas, acredita-se que Ptolomeu XIII morreu afogado no rio Nilo comandando sua frota. Em 15 de janeiro do ano 47 a.C. César controlava o Egito.
Morto Ptolomeu XIII, no estrito cumprimento do testamento depositado em Roma, César entregou o poder a Ptolomeu XIV, que só tinha 6 anos, obrigando a Cleópatra, que já era amante do romano, a casar-se com seu irmão e formar um novo casal real.
Apesar de César estar muito envolvido com Cleópatra, decide voltar a Roma, mas a deixa grávida de um filho seu. Em 27 de junho de 47 a. C., nasceu Ptomoleu César, que o povo egípcio chamou de Cesarión.
No ano seguinte, com seu marido e filho parte para Roma, onde é recebida como uma rainha por César, mas para o povo romano ela não era mais do que sua amante. Esta viagem, independente de outros valores, nos revela o interesse por conhecer os costumes romanos e inclusive o desejo de uma oriental por ocidentalizar-se. Cleópatra permaneceu um ano e meio em Roma, em uma cidade que não podia se comparar com a bela Alexandria. A rainha estava protegida por César, mas tinha a esperança de alcançar uma união legal, o que nunca aconteceu.
César, nunca se importou com o povo, que não gostava da egípcia e construiu em sua honra uma estátua de ouro no templo de Vênus. Porém, o descontentamento era tal, que em 15 de março de 44 a.C., Júlio César foi assassinado durante uma reunião do Senado romano.
A morte de César, truncou os planos, mais políticos que pessoais de Cleópatra. Não só o assassinato, mas também o conhecimento do testamento de César, em que tornara seu único herdeiro Otávio, filho de uma sobrinha-neta por parte de sua irmã, fizeram a compreender que momentaneamente deveria renunciar ao seu sonho. Sua vida e de seu filho corriam perigo e logo retornou ao Egito, esperando o desenrolar de novos acontecimentos.

Cleópatra, de volta ao Egito, sabia que ela não poderia manter a unidade de seu reino contra a invasão dos romanos e que seria necessária uma outra aliança para que não fosse atacada. Decidiu então conquistar Marco Antônio, outro membro do Triunvirato que governava a República Romana. Contam que para conquistá-lo, preparou uma grande festa em sua honra, onde não faltaram presentes, belas mulheres e onde se utilizou de todos os seus encantos para seduzi-lo. Marco Antônio não pode resistir à Cleópatra e durante um ano viveram em festa permanente. A rainha ficou grávida de gêmeos, mas o romano não pode vê-los nascer, pois no começo do ano 40 a.C., teve que retornar à Roma, pois Fúlvia, sua esposa, participava de uma conspiração contra Otávio. No final do ano sua esposa morreu e firmou um acordo de paz com Otávio e em sinal de amizade, se casou com a irmã deste, Otávia.
Cleópatra seguiu reinando o Egito. Quatro anos depois Marco Antonio regressou e tiveram seu terceiro filho, Ptolomeu Filadelfo. Durante algum tempo, Marco Antônio não obteve êxito em suas conquistas, perdendo muitos soldados e terras, até que finalmente invadiu a Armênia e regressou triunfante à Alexandria. Cleópatra foi coroada "Rainha dos reis" e todos seus filhos receberam títulos reais.
Cesários, com 13 anos, foi proclamado "Rei dos reis"; Alejandro Helios, de 6 anos, foi nomeado rei da Armênia; Cleópatra Selena, Rainha de Cirenaica e Creta, também com 6 anos; Ptolomeu Filadelfo, com só 2 anos, rei da Ásia Menor.
Marco Antônio e Cleópatra eram fortes aliados e tinham grandes ambições. Recuperaram alguns territórios que a família da rainha havia controlado no passado. Porém Otávio sabendo da ambição de ambos, informou ao Senado romano que Marco Antônio era um traidor. Também tinha tomado o divórcio de Marco Antônio com sua irmã uma ofensa.

No final de 32 a.C., Otávio declarou guerra à Cleópatra e ao Egito. Marco Antônio atuou na guerra como aliado de Cleópatra contra Roma. Chegaram à Grécia temendo um ataque que levara a perder esse território. O que realmente aconteceu é que os soldados romanos foram vencendo o exército de Marco Antônio, capturando seus fortes e afundando seus barcos.
Pouco a pouco a situação foi piorando, e desesperados, Antônio e Cleópatra decidiram atravessar o cerco romano. Foram derrotados na famosa batalha de Accio (Actium), enquanto Cleópatra conseguiu fugir com sua frota regressando à Alexandria, onde entrou triunfante como se tivesse conquistado uma grande vitória, para evitar que seus inimigos no Egito não a deixassem entrar ao saber que havia sido vencida por Otávio.
Marco Antônio estava desiludido com a desonra e decidiu ocultar-se na ilha de Faros, sem querer ver ninguém. Enquanto isso, Cleópatra seguia pensando na forma de continuar seu governo. Otávio já não tinha suficiente ouro para pagar os exércitos, por isso não poderia atacar tão cedo. Porém se sabia que ele voltaria em busca das riquezas do Egito.
Um tempo depois, Marco Antônio saiu de seu retiro e unindo-se a Cleópatra de novo voltaram a realizar festas no palácio.
Um ano depois, receberam a notícia da chegada de Otávio, e Cleópatra temendo sua reação, lhe enviou uma carta oferecendo-lhe o Egito com a condição de que seus filhos governassem. Porém Otávio não respondeu, pois sua idéia era governar sozinho.
Marco Antônio reuniu seu exército para enfrentar Otávio, mas seus soldados desertaram e culpavam Cleópatra, que assustada com a ira do romano se encerrou num mausoléu. Corriam rumores que a rainha egípcia havia se suicidado. Marco Antônio enlouquecido se cravou sua espada, justamente no momento em que o secretário de Cleópatra chegava com a notícia que ela estava viva. Foi levado então até a rainha e morreu em seus braços.
Pouco depois, com a idade de 39 anos, morreu Cleópatra, tendo se deixado picar por uma serpente, em Alexandria, no ano 30 a.C. Após isto, o Egito voltou às mãos de Roma.
A ultima rainha do Egito.
Morre a grande mulher e nasce o mito.

Taj Mahal - Uma história de amor






Umas das 7 maravilhas do mundo, praticamente todos já o viram em inúmeras fotografias, mas o que poucos sabem, é a história que está por detraz deste inigualável monumento. O Taj Mahal, é não mais do que uma ode ao amor e representa toda a eloquência que este sentimento pode ser. Durante séculos, o Taj Mahal inspirou poetas, pintores e músicos que tentaram capturar a sua magia em palavras, cores e música. Viajantes cruzaram continentes inteiros para ver esta esplendorosa beleza, sendo poucos os que lhe ficaram indiferentes.






Como todas as histórias, esta também começa da mesma maneira... Era uma vez um príncipe chamado Kurram que se enamorou por uma princesa aos 15 anos de idade. Reza a história que se cruzaram acidentalmente mas seus destinos ficaram unidos para todo o sempre. Após uma espera de 5 anos, durante os quais não se puderam ver uma única vez, a cerimónia do casamento teve lugar do ano de 1612, na qual o imperador a rebaptizou de Mumtaz Mahal ou "A eleita do palácio". O Príncipe, foi coroado em 1628 com o nome Shah Jahan, "O Rei do mundo" e governou em paz.
Quis o destino que Mumtaz não fosse rainha por muito tempo. Ao dar à luz o 14º filho de Shah Jahan, morreu aos aos 39 anos em 1631. O Imperador ficou tremendamente desgostoso e inconsolável e, segundo crónicas posteriores, toda a corte chorou a morte da rainha durante 2 anos. Durante esse período, não houve musica, festas ou celebrações de espécie alguma em todo o reino.
Shah Jahan ordenou então que fosse construído um monumento sem igual, para que o mundo jamais pudesse esquecer. Não se sabe ao certo quem foi o arquitecto, mas reuniram-se em Agra as maiores riquezas do mundo. O mármore fino e branco das pedreiras locais, Jade e cristal da China, Turquesa do Tibet, Lapis Lazulis do Afeganistão, Ágatas do Yemen, Safiras do Ceilão, Ametistas da Pérsia, Corais da Arábia Saudita, Quartzo dos Himalaias, Ambar do Oceano Índico.






Surge assim o Taj Mahal. O seu nome é uma variação curta de Mumtaz Mahal.. o nome da mulher cuja a memória preserva. O nome "Taj", é de origem Persa, que significa Coroa. "Mahal" é arábico e significa lugar. Devidamente enquadrado num jardim simétrico, tipicamente muçulmano, dividido em quadrados iguais cruzado por um canal ladeado de ciprestes onde se reflecte a sua imagem mais imponente.






Diz-se que o imperador Shah Jahan queria construir também o seu próprio mausoléu. Este seria do outro lado do rio. Muito mais deslumbrante, muito mais caro, todo em mármore preto, que seria posteriormente unido com o Taj Mahal através de uma ponte de ouro. Tal empreendimento nunca chegou a ser levado a cabo. Após perder o poder, o imperador foi encarcerado no seu palácio e, a partir dos seus alojamentos, contemplou a sua grande obra até à morte. O Taj Mahal foi, por fim, o refúgio eterno de Shah Jahan e Mumtaz Mahal. Posteriormente, o imperador foi sepultado ao lado da sua esposa, sendo esta a única quebra na perfeita simetria de todo o complexo do Taj Mahal.






Um sem-fim de histórias descrevem, muitas vezes com detalhes horripilantes, a morte, desmembramento e mutilação que Shah Jahan teria infligido a vários artesãos relacionados com a construção do mausoléu. Talvez a história mais repetida é a de que como o imperador teve à sua disposição os melhores arquitetos e decoradores, depois de completar o seu trabalho fazia-os cegar e cortar as mãos para que não pudessem voltar a construir um monumento que igualasse a superioridade do Taj Mahal. Nenhuma referência respeitável permite assegurar estas hipóteses, na qual alguns crêem, por outro lado, que fosse uma prática bastante comum em relação a alguns grandes monumentos da Antiguidade.